quarta-feira, 23 de junho de 2010

Debate - O intérprete de LIBRAS na sala de aula


Tema:
O intérprete de LIBRAS na sala de aula
Sub-tema: O intérprete educacional: seu papel e desafio nosdias de hoje.
Data: 08 de julho de 2010
Horário: 19h00
Local: PUCMinas - Coração Eucarístico
Endereço: Av. Dom José Gaspar, 500, Prédio 5, Auditório 02

Inscrição: Evento gratuito. Inscrições até 08/07/2010 as 15:30hs.
Inscrições pelo formulário estão encerradas. As inscrições são possíveis no local do evento.

Mediadora da mesa: Ana Carolina Machado Ferrari - Coordenadora de projetos da FENEIS, Intérprete de LIBRAS na Faculdade FUMEC.
Participantes da mesa de debate: Mayara Marinho, Nathália Vieira, Gilberth Santos e Kátia Rigueira Domingues.

O objetivo deste evento é debater questões pertinentes ao trabalho do intérpreteno contexto educacional. Àquele que deveria ser apenas um mediador entre osujeito surdo e os ouvintes, muitas vezes é delegado o papel de professor.Assim, ele assume várias funções – como traduzir, ensinar língua de sinais,auxiliar em questões de ordem pessoal do aluno surdo etc. –, tornando cada vezmais conflituosa sua área de atuação.

Naocasião deste evento, queremos dar a palavra aos intérpretes, conhecer sua áreade atuação sob o seu próprio ponto de vista. Conhecer um pouco mais dessaprofissão que demanda cada vez mais novos profissionais.





Imagens do evento:

Da esquerda para direita: Intérprete de LIBRAS e oficineiro do IMA Reginaldo dos Santos, Ana Carolina (FENEIS), Gilbert Santos, Natália Vieira, Mayara Marinho e Kátia Rigueira.

Participantes.

Outra vista da mesa de debate.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Debate - A influência das novas tecnologias no uso do braile



O Instituto Mãos Acessam convida para a mesa de debate com o tema:
"Até que ponto as novas tecnologias influenciam no uso do braille"

Participação:
  • Prof. Ricardo Malta - Sociedade Inclusiva PUC Minas.
  • Profª. Paula Branco - Professora PUC Minas.
  • Romerito Costa Nascimento - Aluno PUC Minas - Ciências Sociais.
  • Alex Gabriel - Aluno PUC Minas, pós graduando em revisão de textos pela PUC Minas.

Local:
Diadorim Livros e Café
Av. Dom José Gaspar, 945, Coração Eucarístico, Belo Horizonte (em frente à PUC)
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Data:
09/06/2010, às 17:30hs




Reflexões do Evento:

A mesa dedebate, promovida pelo “Instituto Mãos acessam” em 09 de junho de2010, teve como tema “Até que ponto as novas tecnologias influenciam no uso do braille”e possibilitou a todos uma reflexão acerca dos prós e contras do uso datecnologia no tocante ao sujeito cego. Nesse âmbito, discutiu-se a importânciada difusão e manutenção da utilização do braille para a alfabetização dacriança cega.


O eventocontou com a participação de Ricardo Malta, Romerito Costa e Edwiges, que seposicionaram de forma eficaz na defesa das novas tecnologias e no fomento deseus avanços pelo Poder Publico, mas sempre embasados na importância de serespeitar a pessoa com deficiência e suas especificidades. Identificou-se que énecessária a valorização da produção do braille, de modo que o mesmo sejadifundido e reconhecido como símbolo de crescimento e independênciado sujeito cego dentro da sociedade.

Osparticipantes defenderam a perpetuação da impressão de livro em braille, tal aimportância que o livro teve para a sua formação educacional, suprindo aslacunas do aprendizado em sala de aula. O debate nos possibilitou compreender,todavia, que os custos de publicações em braille são muito mais altos que asmídias de áudio-livros, por exemplo, gerando mais lucro às empresas queexploram este nicho e, nesta via, desestimulando a produçã
produço impressoss em Brailleender, todavia,que pessoa cega acerca da ortografiaconcernentes ao seu idiomao de material impresso em braille.

Nesse âmbito, chegou-se à conclusão de que a vigente “substituição” do material em braillepelo áudio e/ou outras tecnologias é um tanto quanto irônica, uma vez que, alémde esse processo agir em detrimento do conhecimento da pessoa cega acerca daortografia concernente à sua ou qualquer outra língua, ele é exclusivo.Pensemos: uma coisa é reconhecer que, atualmente, o acesso às tecnologias émais irrestrito, outra coisa é afirmar que elas, as novas tecnologias, sãoacessíveis a todos.

Vale ressaltar, porém, que em momento algum os participantes julgaram ser os avançostecnológicos algo 'mau', apenas prejudicial à pessoa cega. Pelo contrário, asnovas tecnologias proporcionaram oportunidades profissionais aos participantes.A realidade brasileira, porém, necessita de mais livros em braille,estreitando-se, dessa forma, os laços entre a pessoa cega/com baixa visão e acultura e educação.

Alex Gabriel concedeu ao publico momentos de reflexão através de poesias de Viníciusde Moraes, Elisa Lucinda e Neimar de Barros, que foram faladas no decorrer dadiscussão.






Imagens do Evento:

Da esquerda para a direita, Linda Almeida, Romerito Costa, Prof. Ricardo Malta, Edivirges e Alex Gabriel


Presença da Profª Denise Queiroz Coordenadora do Curso de Comunicação Assistiva Libras e Braille da PUC Minas (terceira da esquerda para direita)