Tema: O intérprete de LIBRAS na sala de aula
Sub-tema: O intérprete educacional: seu papel e desafio nosdias de hoje.
Data: 08 de julho de 2010
Horário: 19h00
Local: PUCMinas - Coração Eucarístico
Endereço: Av. Dom José Gaspar, 500, Prédio 5, Auditório 02
Mediadora da mesa: Ana Carolina Machado Ferrari - Coordenadora de projetos da FENEIS, Intérprete de LIBRAS na Faculdade FUMEC.
Participantes da mesa de debate: Mayara Marinho, Nathália Vieira, Gilberth Santos e Kátia Rigueira Domingues.
O objetivo deste evento é debater questões pertinentes ao trabalho do intérpreteno contexto educacional. Àquele que deveria ser apenas um mediador entre osujeito surdo e os ouvintes, muitas vezes é delegado o papel de professor.Assim, ele assume várias funções – como traduzir, ensinar língua de sinais,auxiliar em questões de ordem pessoal do aluno surdo etc. –, tornando cada vezmais conflituosa sua área de atuação.
Inscrição: Evento gratuito. Inscrições até 08/07/2010 as 15:30hs.
Inscrições pelo formulário estão encerradas. As inscrições são possíveis no local do evento.
Inscrições pelo formulário estão encerradas. As inscrições são possíveis no local do evento.
Participantes da mesa de debate: Mayara Marinho, Nathália Vieira, Gilberth Santos e Kátia Rigueira Domingues.
O objetivo deste evento é debater questões pertinentes ao trabalho do intérpreteno contexto educacional. Àquele que deveria ser apenas um mediador entre osujeito surdo e os ouvintes, muitas vezes é delegado o papel de professor.Assim, ele assume várias funções – como traduzir, ensinar língua de sinais,auxiliar em questões de ordem pessoal do aluno surdo etc. –, tornando cada vezmais conflituosa sua área de atuação.
Naocasião deste evento, queremos dar a palavra aos intérpretes, conhecer sua áreade atuação sob o seu próprio ponto de vista. Conhecer um pouco mais dessaprofissão que demanda cada vez mais novos profissionais.
Imagens do evento:
Da esquerda para direita: Intérprete de LIBRAS e oficineiro do IMA Reginaldo dos Santos, Ana Carolina (FENEIS), Gilbert Santos, Natália Vieira, Mayara Marinho e Kátia Rigueira.
Participantes.
Outra vista da mesa de debate.
Tema interessantíssimo! Mas acho que esse relacionamento de interprete com o sujeito surdo e ouvintes, é necessário, acaba-se por fazer parte do vinculo de amizades do aluno surdo, e pelo mesmo ser carente de informação a respeito das aulas, é generoso quando o interprete se coloca a disposição de ajudar mais do que apenas se desevolve sua função, precisamos de pessoas que amem seus trabalhos, dispostas a fazer sempre mais pelo ser humano, o que se pode fazer, se deve fazer com amor! Não se trata somente de interpretar palavras, mas também emoções, sentimentos, vontades, e quando se propoem a fazer isso com o coração aberto, mais do que interprete, vira-se automaticamente, professor! Parabéns pelo blog!
ResponderExcluirEsse tema é realmente muito polêmico: até que ponto o interprete deve ser apenas o interprete; quando passa a ser amigo do surdo; quando é simplesmete o mediador; até que ponto o sujeito surdo o vê apenas como interprete; quando se torna tão amigo que deixa de ser ético - prifissional. Todas estas questões são de extrema relevância e cabe a todos nós participantes da comunidade surda dialogar e refletir chegando a um denominador comum. Estou ancioso por esse debate...
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